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23 de julho de 2010

“O mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração”


Viva!
O ano acabou, o semestre acabou e eu também acabei todas as cadeiras sem nenhuma em atraso, felizmente e com muita sorte. Tenho pena que os meus resultados não tivessem sido os melhores que poderia ter, mas no fim de contas o esforço foi muito assim como o cansaço de uma mudança de casa em época de exames... P’ró ano será melhor, prometo.
Entretanto, e como já é meu costume, vou-me preparando para as cadeiras do próximo semestre durante estas férias, até porque tenho de dar uma revisão a biologia do ensino básico: decidi-me definitivamente a seguir o ramo de Biotecnologia, uma área emergente em Portugal.
Reconheço que a área de Biotecnologia não tem muitas saídas profissionais neste momento, no entanto acredito que em breve este “mercado de trabalho” se desenvolva o suficiente para não me preocupar com um emprego... E... Posso sempre continuar a estudar e sair do país! O mundo é nosso! xD
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Ahhh Agora vou falar de um filme que vi ontem!
Chama-se Metropolis, e foi o filme mudo mais caro que já foi feito. É um filme dos anos 20 que conta a história de uma metropole futurista em que não existe comunicação nem compreenção entre os empregadores e os empregados.
Embora seja um filme grande e massador para quem não aprecia este genero de ficção, aconselho vivamente a todos que o vejam, pois embora antigo é muito actual no que respeita aos problemas sociais que o NOSSO país encara neste momento... E é interessante analisar como é que era visto o futuro pelos nossos antepassados!

“O mediador entre a cabeça e as mãos deve ser o coração”












Ainda para os  mais interessados, saíu em 2001 um filme de animação japonês, chamado também Metropolis, que é fascinante na sua arte, e obviamente na sua história. A inspiração deste filme no antigo foca-se mais nos cenários e no ar angelical da protagonista.



































Enjoy!






4 comentários:

Ricardo Pereira disse...

Acho engraçado que, neste filme tal como nalgumas peças de teatro, se mantenha um conteúdo tão actual como o que vivemos agora, mesmo passados uma data de anos.
É também muito engraçado perceber que a visão de futuro, na altura, não é tão diferente da visão de futuro que os filmes mais arrojados de hoje em dia nos apresentam… será que somos realmente groundbreakers?

Andreia disse...

Parabéns pelo excelente primeiro ano que foi o teu !
Mereces. :)

Beijo*

Hydrargirum disse...

Afinal, tb comento este...

Comento pq o Metropolis..."cedeu" footage ao video Radio Gaga dos Queen...e ao Love Kills do Freddie...

É-me especial;)

Unknown disse...

Hydrargirum,
Acabei de ver os videos... Muito interessante realmente!